Policloreto de vinila Alerta sobre risco à saúde[1] | |
---|---|
Nome IUPAC | Policloroeteno |
Outros nomes | PVC |
Identificadores | |
Número CAS | |
Propriedades | |
Fórmula molecular | (C2H3Cl)x |
Densidade | 1,38–1,40 g/cm3 [carece de fontes] |
Ponto de fusão |
decompõe-se > 180 °C[1] |
Solubilidade em água | praticamente insolúvel[1] |
Compostos relacionados | |
Compostos relacionados | Cloreto de vinila (monómero) |
Página de dados suplementares | |
Estrutura e propriedades | n, εr, etc. |
Dados termodinâmicos | Phase behaviour Solid, liquid, gas |
Dados espectrais | UV, IV, RMN, EM |
Exceto onde denotado, os dados referem-se a materiais sob condições normais de temperatura e pressão Referências e avisos gerais sobre esta caixa. Alerta sobre risco à saúde. |
O policloreto de vinila (também conhecido como cloreto de vinila ou policloreto de vinil; nome IUPAC policloroeteno) mais conhecido pelo acrónimo PVC (da sua designação em inglês Polyvinyl chloride) é um dos polímeros síntéticos de plástico mais produzidos no mundo, com uma vasta possibilidade de aplicações, principalmente na construção civil, moda e medicina.[2][3] O PVC pode ser categorizado entre rígido (não modificado) ou flexível (plastificado).[2][3]
O policloreto de vinila foi inicialmente descoberto pelo químico alemão Eugen Baumann em 1872. Baumann identificou o policloreto de vinila, mas o material não foi amplamente explorado até mais tarde.
A polimerização do PVC e seu desenvolvimento como um material comercialmente viável foram aprimorados por outros cientistas, incluindo Friedrich Klatte. Em 1926, Klatte, um professor na Universidade de Mainz, fez importantes descobertas sobre a polimerização do cloreto de vinila. Suas pesquisas contribuíram significativamente para transformar o PVC em um material amplamente utilizado em diversas indústrias.[4][5]