Policloreto de vinila

 Nota: "PVC" redireciona para este artigo. Para o comentarista de esportes, veja Paulo Vinícius Coelho.
Policloreto de vinila
Alerta sobre risco à saúde[1]
Nome IUPAC Policloroeteno
Outros nomes PVC
Identificadores
Número CAS 9002-86-2
Propriedades
Fórmula molecular (C2H3Cl)x
Densidade 1,38–1,40 g/cm3 [carece de fontes?]
Ponto de fusão

decompõe-se > 180 °C[1]

Solubilidade em água praticamente insolúvel[1]
Compostos relacionados
Compostos relacionados Cloreto de vinila (monómero)
Página de dados suplementares
Estrutura e propriedades n, εr, etc.
Dados termodinâmicos Phase behaviour
Solid, liquid, gas
Dados espectrais UV, IV, RMN, EM
Exceto onde denotado, os dados referem-se a
materiais sob condições normais de temperatura e pressão

Referências e avisos gerais sobre esta caixa.
Alerta sobre risco à saúde.

O policloreto de vinila (também conhecido como cloreto de vinila ou policloreto de vinil; nome IUPAC policloroeteno) mais conhecido pelo acrónimo PVC (da sua designação em inglês Polyvinyl chloride) é um dos polímeros síntéticos de plástico mais produzidos no mundo, com uma vasta possibilidade de aplicações, principalmente na construção civil, moda e medicina.[2][3] O PVC pode ser categorizado entre rígido (não modificado) ou flexível (plastificado).[2][3]

O policloreto de vinila foi inicialmente descoberto pelo químico alemão Eugen Baumann em 1872. Baumann identificou o policloreto de vinila, mas o material não foi amplamente explorado até mais tarde.

A polimerização do PVC e seu desenvolvimento como um material comercialmente viável foram aprimorados por outros cientistas, incluindo Friedrich Klatte. Em 1926, Klatte, um professor na Universidade de Mainz, fez importantes descobertas sobre a polimerização do cloreto de vinila. Suas pesquisas contribuíram significativamente para transformar o PVC em um material amplamente utilizado em diversas indústrias.[4][5]

  1. a b c Registo de CAS RN 9002-86-2 na Base de Dados de Substâncias GESTIS do IFA, accessado em 5 de Março de 2008
  2. a b A. Harper, Charles. Handbook of Plastics, Elastomers, and Composites. [S.l.]: McGraw-Hill. 757 páginas 
  3. a b Rodolfo Jr., Antonio; Nunes, Luciano; Ormanji, Wagner (2006). Tecnologia do PVC. [S.l.]: Pro Editores. 450 páginas 
  4. Eugen Baumann ISSX. «Eugen Baumann ISSX» 
  5. «Você sabe quem é? Eugen Baumann!». damascopvc.com.br. Consultado em 19 de agosto de 2024 

Developed by StudentB