Queer (pronúncia em inglês: [kwɪə(r)] (ⓘ) ou [kwir]) é um termo guarda-chuva da língua inglesa para minorias sexuais e de género, ou seja, que não são heterossexuais, cisgénero, alo ou endossexo. Originalmente significando "estranho" ou "peculiar", queer era usado pejorativamente contra aqueles com desejos ou relações homossexuais no final do século XIX. A partir do final dos anos 80, ativistas queer, tais como os membros da Queer Nation, começaram a reconquistar a palavra como uma alternativa deliberadamente provocadora e politicamente radical aos ramos mais assimiladores da comunidade LGBT.[1][2]
No século XXI, queer tornou-se cada vez mais utilizado para descrever um amplo espectro de identidades sexuais e políticas não normativas e de género.[3] Disciplinas académicas como a teoria queer e estudos queer partilham uma oposição geral ao binarismo, à normatividade, e uma percepção de falta de interseccionalidade, algumas delas apenas tangencialmente ligadas ao movimento LGBT. Artes queer, grupos culturais queer, e grupos políticos queer são exemplos de expressões modernas de identidades queer.
Os críticos do uso do termo incluem membros da comunidade LGBT que associam mais o termo ao seu uso coloquial, depreciativo,[4] aqueles que desejam dissociar-se do radicalismo queer,[5] e aqueles que o veem como amorfo e trendy.[6] Queer é por vezes alargado para incluir qualquer sexualidade não normativa, incluindo a heterossexualidade queer cisgénero, embora alguns homossexuais vejam este uso do termo como apropriação.[7]
Willful participation in U.S. imperialism is crucial to the larger goal of assimilation, as the holy trinity of marriage, military service and adoption has become the central preoccupation of a gay movement centered more on obtaining straight privilege than challenging power