ISO 4217 | |
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Código | BRL |
Subunidade | 0.01 |
Unidade | |
Plural | Reais |
Símbolo | R$ |
Apelido(s) | pila, prata, mango, pau, conto, réis (plural) |
Inflação | 4,42% (setembro de 2024)[1] |
Denominações | |
Sub-unidade |
1⁄100: centavos |
Moedas | R$ 0,01 (inativa, com curso legal),[2] R$ 0,05, R$ 0,10, R$ 0,25, R$ 0,50, R$ 1,00 |
Notas | R$ 1 (inativa, com curso legal),[3] R$ 2, R$ 5, R$ 10, R$ 20, R$ 50, R$ 100, R$ 200 |
Demografia | |
Data de introdução | 1 de julho de 1994 |
Substituiu | Cruzeiro real |
Usuário(s) | Brasil |
Emissão | |
Banco central | Banco Central do Brasil |
Website | www |
Fabricante | Casa da Moeda do Brasil |
Website | www |
O Real, (ISO 4217: BRL, abreviado como R$[4]) oficialmente Real Brasileiro, é a moeda corrente oficial do Brasil.[5] Após sucessivas trocas monetárias, o Brasil adotou o real em 1 de julho de 1994, que, aliado à drástica queda das taxas de inflação, constituiu uma moeda estável para o país. Foi implantado no mandato do presidente Itamar Franco, sob o comando do então ministro da Fazenda, Fernando Henrique Cardoso, depois eleito presidente da República. Quando o Real foi lançado, em 1 de julho, o ministro da Fazenda já era Rubens Ricupero, uma vez que FHC já tinha saído para desincompatibilizar-se e ter o direito de se candidatar a Presidente da República.
O real é a 16.ª moeda mais negociada no mundo, é a segunda mais negociada na América Latina e quarta mais negociada nas Américas.[6] Estima-se que hoje existam mais de oito milhões de moedas perdidas do real.[7] O real é a moeda oficial brasileira, porém, o Banco Central do Brasil permite circulação de moedas privadas e moedas sociais no país, emitidas por bancos comunitários, desde que estas circulem apenas localmente e, sejam lastreadas pela moeda oficial.[8] Portanto, para cada moeda privada/social emitida, o banco comunitário emissor deve possuir R$ 1,00 em caixa.[8]
No dia 2 de setembro de 2020, entrou em circulação a nova cédula, no valor de R$ 200,00, a qual é de maior valor em circulação. A justificativa para tal valor foi o chamado "entesouramento" de dinheiro em espécie feito pelas pessoas durante a pandemia de COVID-19, ou seja, menor circulação de cédulas.[9][10]