Renault Clio | |||||||
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Clio V | |||||||
Visão geral | |||||||
Nomes alternativos |
Renault Clio Sedan (Brasil, Argentina, Uruguai, Chile, Paraguai, Peru) Renault Lutecia (Japão) Renault Thalia (Europa Central e Israel) Nissan Platina (México) Eagle Kliw Korpe (KK) Renault Clio V6 Renault Clio Classic (África do norte) | ||||||
Produção | 1990 — presente. 1998 — 2016 (Brasil) | ||||||
Fabricante | Renault | ||||||
Modelo | |||||||
Classe | veículo pequeno (Brasil) compacto premium (Europa) | ||||||
Carroceria | hatch e sedan | ||||||
Ficha técnica | |||||||
Motor | 4 cilindros gasolina 4 cilindros bicombustível 4 cilindros Diesel | ||||||
Transmissão | 5 ou 6 Velocidades (marchas) | ||||||
Layout | Motor dianteiro, tração dianteira | ||||||
Modelos relacionados | Renault Logan Renault Sandero Renault Twingo Nissan Micra Citroën C3 Fiat Punto Ford Fiesta Opel Corsa Peugeot 206/207/208 Fiat Uno Chevrolet Celta | ||||||
Tanque | 45 | ||||||
Cronologia | |||||||
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Clio é um automóvel supermini francês fabricado pela montadora Renault. A versão da América-latina é fabricada na Argentina em Santa Isabel (Córdoba) e no Brasil em São José dos Pinhais (PR) até 2016. Na Europa, foi lançado em 1990 e atualmente está em sua quinta geração. No Japão, o Clio foi conhecido como Lutecia porque a Honda usou o nome Clio para denominar o Honda Logo no Japão.
O Renault Clio desembarcou no Brasil com equipamentos de série que eram opcionais em outros veículos da categoria. Foi o primeiro carro da categoria popular a possuir airbag duplo de série em todas as versões, freio a disco ventilado, suspensão com sub-chassi e batente hidráulico. No entanto, com o passar dos anos foi perdendo equipamentos e acabou rebaixado de categoria com o lançamento do Renault Sandero (no Brasil, Dacia Sandero na Europa), tornando-se o carro de entrada da Renault no Brasil. No Brasil já foi comercializado com motores de 1.0 e 1.6, de 8 e 16 válvulas. Em suas últimas versões era vendido somente na motorização 1.0 16V.[1]
Em Portugal é vendido com o motor 0.9 TCe, 1.2 TCe, 1.5 DCI a diesel e 1.6 Turbo.
Em Portugal o seu modelo mais vendido é o Clio Comercial (versão de trabalho), tendo ganho bastante notoriedade junto das empresas portuguesas por se tratar de um carro fiável e de baixo custo aquisição e manutenção. O Clio tem para-lamas frontais em polímero plástico (Noryl Gtx), design apelativo e uma mecânica bastante resistente. Em finais de 2005 foi lançado o Clio III e que tem o seu expoente máximo no Clio F1 Team - um carro que homenageia a equipa de Fórmula 1 da Renault e que tem 197 cavalos de potência.
Foi eleito a 3ª melhor compra de 2007 pela revista Quatro Rodas, atrás de Honda Fit e Honda Civic, e à frente do Toyota Corolla. No Brasil foi reestilizado em 2013, ficando mais parecido esteticamente com sua contraparte europeia, que já está na quarta geração. O carro brasileiro, no entanto, ainda era baseado na segunda geração. O motor 1.6 foi descontinuado e o carro foi lançado inicialmente sem airbag e freios ABS,[2] o que deveria mudar a partir de 2014, quando os dois itens de segurança se tornarão obrigatórios nos carros nacionais. Em 2009 o Renault Clio Sedan foi substituído pelo Renault Symbol.
Em 2017 o Renault Clio deixou de ser produzido no Brasil,[3] sendo sucedido pelo Renault Kwid como modelo de entrada da montadora.