Richard Dawkins | |||||
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Dawkins em 2022 | |||||
Conhecido(a) por | Publicar O Gene Egoísta e Deus, um Delírio Introduzir o conceito de meme Defender o ateísmo, o racionalismo e o secularismo Criticar a religião | ||||
Nascimento | 26 de março de 1941 (83 anos) Nairóbi, Quênia britânico, Império Britânico[nota 1] | ||||
Residência | Oxford, Inglaterra | ||||
Nacionalidade | britânico | ||||
Cônjuge |
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Alma mater | Balliol College | ||||
Prêmios | Medalha de prata da Sociedade Zoológica de Londres (1989) Prêmio Michael Faraday (1990) Prêmio Internacional Cosmos (1997) Prêmio Kistler (2001), Prêmio Lewis Thomas (2006) | ||||
Religião | nenhuma (ateu) | ||||
Assinatura | |||||
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Orientador(es)(as) | Nikolaas Tinbergen | ||||
Instituições | Universidade da Califórnia em Berkeley Universidade de Oxford New College, Oxford | ||||
Campo(s) | etólogo, biólogo evolutivo |
Clinton Richard Dawkins FRS (Nairóbi, 26 de março de 1941) é um etólogo, biólogo evolutivo[2] e escritor britânico. É fellow emérito do New College da Universidade de Oxford[3] e foi Professor para a Compreensão Pública da Ciência, na mesma universidade, entre 1995 e 2008.[4]
Dawkins ganhou destaque com o seu livro O Gene Egoísta, de 1976, que popularizou a visão da evolução centrada nos genes e introduziu o termo meme. Em 1982, ele introduziu, na biologia evolutiva, a ideia de fenótipo estendido - segundo a qual, os efeitos fenotípicos de um gene não são necessariamente limitados ao corpo de um organismo, mas podem ampliar-se também ao meio ambiente, incluindo os corpos de outros organismos. Esse conceito é apresentado em seu livro O Fenótipo Estendido.[5]
Dawkins é ateu, vice-presidente da Associação Humanista Britânica e defensor do movimento bright.[6] Ele é conhecido por suas críticas ao criacionismo e ao "design inteligente". Em seu livro O Relojoeiro Cego, de 1986, critica a analogia do relojoeiro, um argumento para a existência de um criador sobrenatural baseado na complexidade dos organismos vivos. Em vez disso, ele descreve os processos evolutivos como análogos a um "relojoeiro cego".
Ele já escreveu vários livros de divulgação científica e faz aparições regulares na televisão e no rádio, principalmente para discutir esses temas. Em seu livro The God Delusion (Deus, um Delírio no Brasil e A Desilusão de Deus em Portugal), de 2006, Dawkins afirma que um criador sobrenatural quase certamente não existe e que a fé religiosa é uma ilusão — "uma crença falsa e fixa".[7] Até janeiro de 2010, a versão em inglês do livro havia vendido mais de dois milhões de cópias e havia sido traduzida para 31 idiomas.[8]
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correspondente