Rio Maior | |
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Troço do rio em que recebe o nome de Vala Real de Azambuja | |
Comprimento | 70 km |
Nascente | Serra dos Candeeiros |
Foz | Rio Tejo (Azambuja) |
Afluentes principais |
Ribeira de Alcobertas, Ribeira de Almoster |
País(es) | Portugal |
O rio Maior[1], também chamado de vala da Asseca, ribeira da Asseca, vala da Azambuja e vala Real da Azambuja em parte do seu percurso, é um curso de água que nasce na serra dos Candeeiros num local chamado "Bocas", perto de Freiria, em Rio Maior.[2]
No seu percurso de aproximadamente 70 quilómetros[1], passa por Rio Maior, Vale de Santarém, Santana, Setil, Ponte do Reguengo e Virtudes até desaguar no Tejo[1], perto da Azambuja.
A sua foz já esteve localizada entre Santarém e Cartaxo. O Marquês de Pombal mandou construir a Vala Real de Azambuja numa extensão de 17 Km, desviando o rio desde a Ponte da Asseca. Este canal já foi navegável por embarcações (fragatas e barcos varinos) de até 35 toneladas e havendo uma carreira diária para passageiros.[3]
A poluição do rio Maior tem origem na suinicultura e na indústria alimentar. Em agosto de 2015, foi encontrada água avermelhada em frente à fábrica de tomate de São João da Ribeira.[4]