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Bairro do Brasil | ||
Favela da Rocinha | ||
Localização | ||
Coordenadas | ||
Distrito | Zona Sul | |
História | ||
Criado em | 18 de junho de 1993 | |
Características geográficas | ||
Área total | 143,72 ha (em 2003) | |
População total | 72 021 (em 2 022)[1] hab. | |
• IDH | 0,732 (em 2000)[2] | |
Outras informações | ||
Domicílios | 30.371 (em 2022) | |
Limites | Gávea, São Conrado e Vidigal[3] | |
Subprefeitura | Zona Sul |
A Rocinha é uma favela localizada na Zona Sul do município do Rio de Janeiro, no Brasil. Destaca-se por ser a maior favela do país, contando com cerca de 72 mil habitantes, segundo censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2022.[4][5][6]
A região passou a ser considerada um bairro e foi delimitada pela Lei Nº 1 995 de 18 de junho de 1993, com alterações nos limites dos bairros da Gávea, Vidigal e São Conrado.[7] O nome advém de uma fazenda, uma "roça" que, na década de 1920, foi tomada pela expansão da mancha urbana. Em 1927, a região foi loteada por Castro Guidas & Cia. A Rocinha foi crescendo sem nenhuma regularização dos terrenos. Em 1970, a favela possuía 130 mil habitantes segundo o IBGE, sendo apelidada como a maior comunidade sul-americana.[8]
Se localiza entre os bairros da Gávea, São Conrado (dois dos bairros com o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) mais alto da cidade) e Vidigal.[9] A proximidade entre as residências de classe alta dos dois primeiros bairros e as de classe baixa da Rocinha marca um profundo contraste urbano na paisagem da região, o que é, frequentemente, citado como um símbolo da desigualdade social do Brasil. Seu índice de desenvolvimento humano (IDH) no ano 2000 era de 0,732, o 120º colocado entre 126 regiões analisadas no município do Rio de Janeiro.[2]
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