Esta página ou se(c)ção precisa de correção ortográfico-gramatical. (Janeiro de 2022) |
Conteúdo da série: | ||||||||||||||||||
Cabala | ||||||||||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
História
|
||||||||||||||||||
Pessoas
|
||||||||||||||||||
Função
|
||||||||||||||||||
Sefirot (em hebraico: סְפִירוֹת; romaniz.: səphîrôṯ; no singular: Sefirá; em inglês: Sephiroth/Sephirah) são potências ou agentes pelos quais Ein Soph manifestou Sua vontade (רצון; Ratzon) na produção do Universo. O termo Sephirot, em hebraico, significa, originalmente: número, contagem ou estatística.[1] Foi usado pela primeira vez num sentido metafísico pelo autor do Sefer Yeẓirah. Na linguagem do Zohar ganhou o significado de Esfera (σφαῑρα), mas a verdadeira doutrina dos Sefirot como Atributos que se tornou a pedra angular da Cabalá se categorizou a partir do século XII.[a] Sefirot baseia-se na concepção neoplatônica de Deus e na teoria da emanação;[b] onde os neoplatônicos, a fim de superar as dificuldades envolvidas na ideia de creatio ex nihilo, que é incompatível com seu princípio de que Deus não pode ter intenção, pensamento, palavra ou ação; recorreram à doutrina da emanação. De acordo com essa doutrina, tudo o que existe foi produzido não por qualquer poder criativo, mas como emanações sucessivas da Divindade. Desse modo, todas as criaturas finitas são parte integrante do Ser Divino, essas emanações, ou inteligências, como são chamadas, são os agentes intermediários entre os mundos intelectual e material. Essa sequência de emanações formam a alegórica Árvore da Vida da Cabalá.[2][3][4][5][6][7]
Erro de citação: Existem etiquetas <ref>
para um grupo chamado "lower-alpha", mas não foi encontrada nenhuma etiqueta <references group="lower-alpha"/>
correspondente