Tealogia

Tealogia (um neologismo derivado do grego antigo θεά que significa "Deusa" e λόγος, -logy, que significa "estudo de") é geralmente entendido como um discurso que reflete o significado da Deusa (thea) em contraste com Deus (theo).[1] Como tal, é o estudo e a reflexão sobre o divino feminino a partir de uma perspectiva feminista.[2]

A teoria se distingue da teologia feminista, que é o estudo de Deus de uma perspectiva feminista,[3][4] mas os dois campos podem ser vistos como relacionados e interdependentes.[5]

  1. Raphael, Melissa. "Thealogy." Encyclopedia of Religion. Ed. Lindsay Jones. 2nd ed. Vol. 13. Detroit: Macmillan Reference USA, 2005. 9098-9101. Gale Virtual Reference Library. Web. 6 Dec. 2012. "In 1979 Naomi Goldenberg first used the word thealogy to denote feminist discourse on the Goddess (thea) rather than God (theo)."
  2. Caron, Charlotte (1996). «Thealogy». In: Russel, Letty M.; Clarkson, J. Shannon. Dictionary of Feminist Theologies. [S.l.]: Westminster John Knox Press. pp. 281–282. ISBN 9780664220587 
  3. Raphael, Melissa (2000). Introducing Thealogy: Discourse on The Goddess. Col: Introductions in Feminist Theology. Cleveland, Ohio: Pilgrim Press. p. 10. ISBN 0829813799. Consultado em 7 de dezembro de 2012 
  4. 'Iolana, Patricia (Janeiro de 2012). «Divine Immanence: A Psychodynamic Study in Women's Experience of Goddess» (PDF). Claremont Journal of Religion. 1 (1): 86–107 [90]. Consultado em 4 de outubro de 2017. Arquivado do original (PDF) em 9 de julho de 2013 
  5. Clack, Beverly (Maio de 1999). «Thealogy and Theology: Mutually Exclusive or Creatively Interdependent?». Feminist Theology. 7 (21): 21–38. doi:10.1177/096673509900002103. Consultado em 7 de dezembro de 2012 

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