Temporada de 2020 da NFL | |||
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Temporada regular | |||
Duração | 10 de setembro de 2020 – 3 de janeiro de 2021 | ||
Playoffs | |||
Data de início | 9 de janeiro de 2021 | ||
Campeão da AFC | Kansas City Chiefs | ||
Campeão da NFC | Tampa Bay Buccaneers | ||
Super Bowl LV | |||
Data | 7 de fevereiro de 2021 | ||
Local | Raymond James Stadium, Tampa, Flórida | ||
Campeão | Tampa Bay Buccaneers | ||
Pro Bowl | |||
Data | 31 de janeiro de 2021 | ||
Local | Allegiant Stadium, Paradise, Nevada | ||
Temporadas da National Football League
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A Temporada da NFL de 2020 foi a 101ª temporada regular da National Football League (NFL), a principal liga profissional de futebol americano dos Estados Unidos. A temporada começou em 10 de setembro de 2020, com o Kansas City Chiefs, o time campeão do Super Bowl anterior, vencendo na estreia do ano na partida contra o Houston Texans.[1] A temporada se encerrou no Super Bowl LV, a grande final da liga, em 7 de fevereiro de 2021, no Raymond James Stadium, em Tampa, Flórida, onde o time da casa, o Tampa Bay Buccaneers, levou o segundo título da franquia. Nesta final, Tom Brady também levou seu sétimo anel de Super Bowl, mais do que qualquer outro jogador na história da liga.[2]
A temporada de 2020 foi a primeira em que a franquia dos Raiders jogará em Las Vegas, sendo que o time tinha jogado as vinte e quatro temporadas anteriores em Oakland, se tornando o primeiro time da NFL a se basear em Nevada.[3]
A intertemporada deste ano foi marcada pela movimentação de grandes nomes na free agency (como Tom Brady e Philip Rivers) e ainda as incertezas geradas pela pandemia do COVID-19, que gerou alterações nas negociações das equipes com os atletas e atrasou reuniões da liga. Por exemplo, pela primeira vez na história, o draft da NFL não foi realizado presencialmente mas totalmente online, para evitar aglomerações. A liga também deixou em aberto atrasar o começo da temporada, caso a pandemia não tenha passado até este ponto.[4][5] Outro ponto de contenda foi a questão dos protestos por igualdade racial que os Estados Unidos passavam em 2020. A liga, ao contrário de outros anos, tomou medidas mais brandas e permitiu que qualquer atleta protestasse durante o hino nacional, por exemplo. Os times também tomaram medidas próprias, realizando iniciativas para combater discriminação racial e o preconceito. Muitos elogiaram a postura da NFL, mas outros criticaram, muitos por acharem os protestos desnecessários ou "anti-patrióticos", enquanto outros julgavam as medidas como insuficientes.[6]