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A teoria queer (do inglês: queer theory) é um campo da teoria crítica pós-estruturalista que surgiu no início da década de 1990 a partir de estudos queer e aborda questões sobre orientação sexual e identidade sexual ou de género dos indivíduos.[1]
O termo "teoria queer" está amplamente associado ao estudo de minorias sexuais (LGBTQIAPN+) e à teorização de gênero,[2] e práticas sexuais que existem fora da heterossexualidade e que desafiam ou subvertem a noção de que a heterossexualidade é a norma.[3] Seguindo os desenvolvimentos construtivistas sociais na sociologia, teoristas queer são frequentemente críticos do que consideram visões essencialistas ou hegemônicas da sexualidade e do gênero.[4] Em vez disso, estudam esses conceitos como fenômenos sociais e culturais, muitas vezes por meio de uma análise das categorias, binários e linguagem em que eles são retratados. Outras áreas podem se relacionar interseccionalmente, como antropologia social, psicologia, educação, filosofia, pedagogia e artes.[5]