Tropical house | |
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Origens estilísticas | Deep house house |
Contexto cultural | Meados da década de 2010 na Noruega e na Europa ocidental. |
Instrumentos típicos | Percussão, saxofone, trompete, piano, flauta e guitarra |
Popularidade | Austrália, Península Ibérica, Países nórdicos, Estados Unidos da América. |
Tropical house é um subgênero de deep house e house que surgiu entre o início e o meio da década de 2010. O termo foi usado primeiramente pelo popular DJ e produtor australiano Thomas Jack. Artistas do gênero estão muitas vezes presentes em festivais, como a participação de Bakermat na Bakermat and Friends no festival Tomorrowland 2014. Outros artistas populares de house music são Kygo, Jonas Blue, Klangkarussell, Klingande, Lost Frequencies, Matoma, Robin Schulz[1] e Felix Jaehn.
Alguns artistas do gênero em ascensão são Bergs, DIMMI, Edouard Cobalt, Kav Verhouzer, Kungs, Mokoa, MYNGA, Naxxos, Ofenbach e Robin Schulz. Enquanto vários antigos artistas de house music, como é o caso de Dario G, que no seu hit de 1997 "Sunchyme" usou vários recursos do género de tropical house, não foi até ao início da década de 2010 definido como tal.
O nome do gênero em si começou como uma espécie de piada por Thomas Jack, mas desde então tem vindo a ganhar popularidade entre os ouvintes. O termo "trouse" não deve ser confundida com trop house como "trouse" é usado como nome no género, em vez combina a sensação de transe e as batidas de house progressivo, utilizando sintetizadores.
2015 foi um ano de introdução do gênero ao mainstream, com os hits "Prayer in C" de Lilly Wood and the Prick com participação de Robin Schulz, "Firestone" de Kygo, o remix de Felix Jaehn de "Cheerleader" e "What Do You Mean" e "Sorry" de Justin Bieber.[2]