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Voluntarismo é "qualquer sistema metafísico ou psicológico que atribui à vontade (latim: voluntas) um papel mais predominante do que o atribuído ao intelecto",[1] ou equivalentemente "a doutrina que a vontade é o fator básico, tanto no universo quanto na conduta humana".[2] Esta descrição foi aplicada a vários pontos de vista de diferentes épocas culturais nas áreas de metafísica, psicologia, filosofia política e teologia.
O termo voluntarismo foi introduzido por Ferdinand Tönnies na literatura filosófica e usado particularmente por Wilhelm Wundt e Friedrich Paulsen. Voluntarismo também é considerado a tese de que podemos adotar crenças e outras atitudes proposicionais de acordo com nossa vontade.[3]
O filósofos Sun Tzu e Lao Zi são considerados por muitos como voluntaristas. Descartes adota um ponto de vista voluntarista nas suas Meditações, mais especificamente na "Quarta Meditação". Spinoza se opõe ao voluntarismo nas proposições 48 e 49 da segunda parte da Ética (livro).