Walter Villa | ||
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Walter correndo com sua HDB2 em 1976. |
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Nacionalidade | italiano | |
Data de Nascimento | 13 de agosto de 1943 | |
Natural de | Castelnuovo Rangone, Emília-Romanha, Itália | |
Data de Falecimento | 22 de junho de 2002 (58 anos) | |
Local do Falecimento | Módena, Emília-Romanha, Itália, | |
Registros no MotoGP | ||
Títulos | 3 nas 250cc (1974, 1975 e 1976) 1 nas 350cc (1976) |
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Largadas | 87 | |
Vitórias | 24 | |
Pódios | 36 | |
Pole positions | 14 | |
Voltas Rápidas | 20 | |
Pontos | 599 |
Walter Villa (Castelnuovo Rangone, 13 de agosto de 1943 – Módena, 22 de junho de 2002) foi um motociclista e construtor de motocicletas italiano. Villa correu profissionalmente entre as décadas de 1960 e 1990, ganhando destaque nacional com a conquista de oito títulos italianos e internacionalmente com um tetracampeonato no Campeonato Mundial de Motovelocidade, este correndo pela Harley-Davidson, sendo o único a ter conquistado um título mundial pela equipe.[1][2]
Nascido no coração do automobilismo italiano, Villa seguiu os passos de seu irmão Francesco Villa e iniciou sua carreira no motociclismo no início dos anos 1960,[2] obtendo sucesso poucos anos depois, com seu primeiro título italiano em 1966,[3] seguido de mais sete, com o último acontecendo em 1979.[4] Entre esse período, Walter esteve em 15 temporadas do mundial de motovelocidade, obtendo um tricampeonato nas 250cc entre 1974 e 1976, com este último ano também lhe rendendo o troféu nas 350cc, todos correndo pela Harley-Davidson.[1] Após abandonar a motovelocidade, passou a disputar corridas de resistência pela Honda e depois Ducati enquanto também auxiliava no desenvolvimento destas motos, obtendo como melhor resultado um segundo lugar no circuito de Nürburgring.[5]
Considerado por seus contemporâneos como um dos pilotos mais completos de sua geração, Villa, embora fosse conhecido como uma pessoa de natureza amigável e generosa, dentro das pistas se tornava um competidor feroz e implacável, com o único objetivo de vencer.[6] Apesar disso, não era considerado agressivo, mas um piloto conservador, que não se permitia ao erro. Este perfil levaria Enzo Ferrari a descrevê-lo como o 'Niki Lauda das motos' –– a thinking racer (em uma tradução livre, um piloto que pensa antes de agir), característica associada ao piloto austríaco ––.[7] Reservado, poucas informações sobre sua vida pessoal saíram nos meios de comunicação ao longo dos anos, embora fosse conhecido que era casado e pai de dois filhos. Ele morreu em 22 de junho de 2002 de ataque cardíaco enquanto dormia.[2][8]
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