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Teoria Ator-Rede (TAR) é uma corrente da pesquisa em teoria social que se originou na área de estudos de ciência, tecnologia e sociedade na década de 1980 a partir dos estudos de Michel Callon, Bruno Latour, John Law, Madelaine Akrich, entre outros.[1] A teoria também é chamada de sociologia da tradução, um dos conceitos mais importantes utilizados pelos autores fundadores. Este estudo sociológico tinha com objetivo de explicar o nascimento dos factos científicos. A TAR é também utilizada para explicar novos paradigmas da comunicação que passam a existir com a cultura contemporânea.
Ela trata da sociologia das associações, da tradução, da mobilidade entre seres e coisas e confronta sociedade, ator e rede. Apesar de ser conhecida por sua controversa defesa de uma agência dos elementos não humanos, também é associada a críticas tanto à sociologia convencional quanto à sociologia crítica.